PARTICIPANTES


Alessandro Penezzi

Nascido em Piracicaba (SP), Alessandro Penezzi, é um dos grandes virtuoses do Violão Brasileiro. Seus concertos já foram vistos em vários países como EUA, Rússia, Japão, Gabão, Angola, Itália, Alemanha, Dinamarca, Kosovo, Macedônia, Bélgica, Holanda, Argentina, Uruguai, Colômbia, Marrocos e Portugal. Formado em Música Popular pela Unicamp com especialização em Processos Criativos pela Faculdade Souza Lima, vem ministrando cursos, oficinas e seminários em diversos festivais de música no Brasil e no exterior. Multi-instrumentista – toca violão de 7 cordas , violão tenor, cavaquinho, bandolim e flauta – e compositor fecundo. Recebeu homenagens e indicações por sua atuação como instrumentista e compositor, e teve destaque nos prêmios Visa MPB Instrumental (2001), Tim de Música Brasileira (2006), Shell de Teatro e Prêmio da Música Brasileira (2006).



Caio Brandão

O artista baiano Caio Brandão, oriundo da cidade baixa (Salvador -Ba),músico e compositor, há mais de uma década se dedica a desenvolver uma linguagem musical vanguardista através de suas composições e estilo de tocar por meio da influência de ritmos brasileiros como samba baiano, de João Gilberto, jazz, bossa nova, batuque, e cantiga popular de maneira orgânica e experimental, baião, forró.  Egresso do curso de música popular pela UFBA, se dedica a pesquisar sobre etnomusicologia nas horas vagas, visitando museus, terreiros e rodas de choro. Ao lado de Sebastian Notini, atuou como produtor musical de Thiago Pondé no single Delírio desvão (https://www.youtube.com/watch? v=BqEGYolW8og), lançado pela Ajabu Records. O artista baiano Caio Brandão, participou do Festival da prefeitura de salvador MUSA 2017, ganhou o prêmio, na ocasião(na categoria melhor música com letra), com a canção Delírio desvão, tocando com o ilustríssimo Ivan Sacerdote num duo de violão e clarinete. Essa canção também foi gravada por Thiago Pondé um dos fundadores e idealizadores da cena Tropifágica. Caio é cofundador do coletivo PANGEA, onde teve importante atuação cultural , principalmente em 2017, 2018 na Freedom soul (cidade baixa), casa cultural que tem curadoria de DJ Leandro vitrola. Foi integrante do Regional Massaranduba, de choro e instrumental de forró, faz parte da banda base da Roda de Choro do Batatinha, e faz parte do núcleo da roda de Choro da Escola de música da Universidade federal da Bahia  ( EMUS- UFBA), onde é formando no curso de Bacharel em música popular, e realiza um projeto de roda didática nas terças e a roda de choro aberta, para a comunidade, servidores , estudantes.



Carlos Chenaud

Possui Graduação-Bacharel em Instrumentos Musicais pela Universidade Católica do Salvador(1988), Pós-Graduado em Metodologia e Pesquisas Cientificas(1994) pelo Centro de Pesquisa e Extensão da Universidade Católica do Salvador. Mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999). Agraciado como Doctor Honoris Causa(2008) e Comendador da Cultura, das Artes da Bahia (20017) pela UNI-A Universidade Corporativa das Américas. Concluiu Licenciatura em Música - Violão pela Universidade Católica do Salvador (2012). Certificado em Educação Especial e Inclusiva, com 360 horas pelo Centro Cientifico Conhecer(2015). Pos-graduado em Musicoterapia pela Faculdade Regional de Filosofia Ciências e Letras de Candeias(2015). Atualmente é professor e foi coordenador(até 2015) de técnico de musica do CEDMN da secretaria da educação do Governo do Estado da Bahia e professor assistente da Universidade Católica do Salvador. Tem experiência na área de Artes com ênfase em Musica, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação Social, especial e inclusiva, musicoterapia, história, cultura e sociedade, educação, prática instrumental clássica, tecnologia musical, arranjo, improvisação musical, Harmonia moderna na musica informal, violão 7 cordas, cavaquinho, bandolim e guitarra elétrica.



Celso Benedito 
 

Possui Bacharelado em Música pela Faculdade Mozarteum de São Paulo (1999); Mestrado em Musicologia pela Universidade de São Paulo (2005); e Doutorado em Música pela Universidade Federal da Bahia (2010). Atualmente é professor adjunto (Trompa) da Universidade Federal da Bahia/UFBA e regente da Filarmônica UFBA. Integra o grupo de música antiga da USP como especialista em trompa do período Clássico. Atua principalmente nos seguintes temas: instrumentista, professor, educação musical, bandas de música, performance e prática de conjunto.


Daniela Nátali

Compositora e clarinetista, natural de América Dourada (BA), Daniela busca um desenvolvimento plural como instrumentista, tendo a música como portal de comunicação com as pessoas, em que sua linguagem é a música instrumental. Em sua trajetória estudou com grandes clarinetistas como Nailor Proveta, Joana Queiroz, Caetano Brasil e Luiz Rossi. A artista atua em importantes projetos de referência no cenário musical, como o Rumpilezzinho, a orquestra de Cumbia Sonora Amaralina, Roda de Choro do Batatinha, Samba das Cumades,Grupo Pérola Fina e a Jam Delas, coletivo de mulheres instrumentistas. Como compositora, foi finalista do 20° Festival de Música Educadora FM. Também integrou o naipe de clarinetas do NEOJIBA, a Orquestra Brasileira São Salvador e a Oficina de Frevos e Dobrados. Em 2023 lançou seu primeiro single autoral, intitulado Jacaré, alcançando o gosto do público e crítica.



Elisa Goritzki 

Possui graduação em Instrumento pela Universidade Federal da Bahia (1996), mestrado em EXECUÇÃO MUSICAL com dissertação sobre interpretação do Choro pela Universidade Federal da Bahia (2002); doutorado em EXECUÇÃO MUSICAL com Tese sobre Interpretação do Choro, pela Universidade Federal da Bahia (2007) e Pós-doutorado pela Universidade Federal da Bahia/CNPq (2010) com trabalho sobre o Ensino/Aprendizado do Choro. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: flauta, interpretação musical, choro, música brasileira.


Gabriela Machado

Gabriela Machado é flautista, docente e compositora. Atualmente, está em fase de produção de seu projeto de músicas autorais, intitulado “Equilibrando no Acupe “. Participou em 2023, da gravação do Cd “DDG 19” da compositora Débora Gurgel. Na área docente, participou do projeto por “Todas as Bandas” na Bahia, uma parceria da Funarte com a UFRJ. Desde 2022 é doutoranda na UFBA. Compõe o Câmaranóva com lançamento do Cd “Câmara Brasileira”, em 2023 e 8 Minidocs, em 2021. Ainda em 2021 participou do AmplifyHer Brasil, um projeto de mapeamento da produção das mulheres musicistas no Brasil, uma parceria da University Manchester Metropolitan, Napier Edinburgh e USP. Foi solista do grupo Choronas, durante 20 anos tendo gravado 03 Cds: “Atraente”, “Choronas convida” e “O Brasil toca Choro”.



Jana Vasconcellos

Natural de Salvador, Jana Vasconcellos começou a tocar violão aos 12 anos de idade de forma autodidata e, posteriormente, iniciou seus estudos na Universidade Federal da Bahia (UFBA), graduando-se em violão clássico sob a orientação do professor Mario Ulloa. A composição chegou de forma natural e intuitiva no ano de 2005 com a música “À Beira Mar”. Entre os diversos festivais dos quais participou ao longo da carreira, destaca-se o X Festival de Música Educadora FM, em 2012, quando ganhou em 1º lugar com a canção “Sopro Forte”, em parceria com a cantora baiana Priscila Magalhães. Esta mesma canção chegou à final do 43º Festival Nacional da Canção, em Minas Gerais. Em 2015, Jana foi indicada ao Prêmio Caymmi – categoria Música, como melhor arranjadora. Já em 2016, foi uma das atrações selecionadas para o X Festival de Música Instrumental da Bahia, realizado no Teatro Castro Alves, onde apresentou um show totalmente autoral. Em 2022 lançou o seu primeiro disco intitulado “Vida em Cordas “. Em 2023, venceu o Prêmio de Música Instrumental Tokio Marine Hall,  em SP.



Jose Danilo Carrasco Martinez

Bacharel em Música Popular pela UFBA (2023). Fez intercâmbio pelo convênio Bilateral entra a UFBA e a Universidade Alfonso X El Sábio, no curso superior de Interpretação em Música Moderna e Jazz (2018/19). É trombonista e contramestre da Filarmônica 1o de Maio de Nordeste de Amaralina, músico e produtor de diferentes grupos de Música Popular em Salvador, tais como Orquestras de Baile, Big Band, Bandas de Reggae, Salsa, Black Music, Forró e Samba. Desenvolve atividades profissionais como músico, trombonista e pesquisador em manifestações diaspóricas nas linguagens do Choro e Jazz.



Joatan Nascimento 

O trompetista Joatan Nascimento é alagoano de nascimento e baiano por adoção. Desde 1987 em Salvador, Joatan é professor de Orquestra, Assistente do naipe de trompetes da Orquestra Sinfônica da Bahia e professor do Curso de Música Popular da Universidade Federal da Bahia. Graduado e Pós-graduado por esta Universidade, o músico também integra o Quinteto de Metais da Ufba, grupo com o qual tem excursionado pelo Brasil e em países como Peru, Uruguai, Chile, Argentina e Portugal. Com ampla atuação também no universo da música popular, Joatan Nascimento já atuou ao lado de nomes como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Daniela Mercury, Carlinhos Brown, Ivete Sangalo, Paulo Flores (Angola) e Gerônimo. Com diversas gravações no currículo, o trompetista tem um CD solo, gravado exclusivamente com choros escritos para trompete, lançado em 2002. Também fez parte do quarteto Trio+1, ao lado do Benjamim Taubkin (pianista), do Zeca Assumpção (contrabaixista) e do Sérgio Reze (baterista). Além de ser membro da Orkestra Rumpilezz, com a qual excursiona e gravou dois álbuns, Joatan Nascimento está em fase de finalização para o lançamento de dois CD’s solos.  

 

Joel Barbosa 

Iniciou na Banda da Guarda Mirim de Piracicaba, SP. Graduou-se em clarineta pelo Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí, SP. Obteve os graus de bacharel em clarineta pela Universidade Estadual de Campinas (1989) e de mestrado (MM) e doutorado (DMA), também neste instrumento, pela University of Washington em 1992 e 1994, respectivamente. Atualmente é professor titular de clarineta da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia. Atua como professor dos cursos de mestrado e doutorado desta Escola, com trabalhos nos seguintes temas: clarineta, banda, ensino em grupo e método de banda. Além disso, desenvolve trabalhos de ensino de instrumentos para formação de bandas em comunidades. Tem atuado como clarinetista e regente de banda em diversos grupos e festivais. Foi membro da comissão de Community Music Activities da International Society for Music Education (ISME).



Leandro Oliveira (Tigrão)

Natural de Piracicaba – SP, Leandro Oliveira (Tigrão) é formado pelo Conservatório Dramático e Musical de Tatuí, possui Bacharelado em Flauta Transversal pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e é mestrando em Flauta Transversal pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Foi vencedor de importantes concursos nacionais, entre os quais: Concurso de Interpretação de Música Brasileira — Centro de Música Brasileira (2009); Concurso Nacional de Jovens Flautistas — ABRAF (2010) e Prêmio Nabor Pires de Camargo — (2013 e 2017). Leandro já viajou o mundo mostrando seu trabalho com a flauta transversal. Em 2010, com a Orquestra Sinfônica Heliópolis, fez sua primeira turnê internacional tocando na Alemanha, Holanda e Inglaterra. Em 2014, 2015 e 2016, viajou novamente para a Europa com o grupo de choro “Dois por Quatro”, para tocar e dar workshops de música brasileira em países como Alemanha, Holanda, Inglaterra, França e Rússia. Possui um trabalho significativo no choro brasileiro; integrou diversas rodas em São Paulo e tocou junto a grandes nomes do gênero como Izaías Bueno, Toninho Carrasqueira, Alessandro Penezzi, Edmilson Capelupi, Luizinho 7 Cordas, entre outros. Gravou com vários artistas e participou de programas de televisão como o Sr. Brasil e o Brasil Toca Choro (TV Cultura). Nos últimos anos, radicado em Salvador – BA, Tigrão tem se dedicado bastante à composição. Sua trajetória, intensamente ligada ao choro e ao estudo da flauta transversal, faz com que suas composições tenham este tempero de música brasileira e uma certa busca pela exploração dos limites do instrumento.


Nilton Azevedo

Nilton Azevedo, nascido em Salvador e criado no recôncavo, na cidade de Cachoeira - BA desde o três anos, onde cresceu e aos 11 anos aprendeu música na centenária filarmônica Lyra Ceciliana. Estudou percussão, flauta doce, flauta transversal e se descobriu multi-instrumentista e compositor vindo até a ganhar prêmios. Atualmente aos 32 anos de idade é graduado em flauta transversal pela Ufba, integra o cenário musical da cidade tocando com osrquestras, grupos e artistas como: Skanibais, afrosinfônica, Saulo Fernandes, Magary lord, entre outros;  lidera o seu projeto solo junto a três amigos, o Nilton Azevedo quarteto, o qual é baseado na música brasileira, e as quartas feiras, no bar do Batatinha, ao saxofone, compõe a roda de choro que vem sendo vitrine de diversão, valorização  e difusão do gênero na cidade.


Robson Barreto

Conquistense, é professor associado da Escola de Música da UFBA. Atua como professor nos cursos de graduação e Pós-Graduação. É Bacharel, Doutor e Mestre em Música pela UFBA. Em suas atuações como violonista realizou vários recitais durante o curso de Graduação e Pós Graduação, tanto como solista quanto em formações camerísticas. Acompanhou o cantor Xangai em diversas capitais brasileiras participando da gravação do CD “Eugênio Avelino – Xangai”. Integrou o grupo de choro “Os Ingênuos”, com o qual gravou o CD “Ingênuos e Convidados” com participação especial de Raphael Rabello, Paulo Moura, Fred Dantas, Orlando Silveira, Armandinho, Joatan Nascimento e Rowney Scott. Com o grupo Os Ingênuos acompanhou os cantores Batatinha, Riachão, Paulinho da Viola, Beth Carvalho e o instrumentista Armandinho em shows realizados na cidade de Salvador-BA. Foi fundador do grupo musical “Janela Brasileira”, com o qual gravou o CD “Janela Brasileira” como resultado do Prêmio Copene Cultura e Arte em 1997, em 2000 foi selecionado no projeto Rumos Itaú Cultural, tendo realizado apresentações em São Paulo e participado do CD “Rumos”. Com o Grupo Janela Brasileira participou de diversos projetos culturais em Salvador como “XII Festival Vivo de Música Instrumental da Bahia” em 2004, Show de 25 Anos da Rádio Educadora em 2003, Lançamento do livro “Dorival Caymmi O Mar e o Tempo” de Stella Caymmi em 2002, “XVII Seminários Internacionais de Música” em 2002. Com o grupo Janela Brasileira apresentou-se também em São Paulo, no Centro Cultural, Brasília, no Clube do Choro e, em Marseille na França no evento “Fiesta Des Suds”. Juntamente com o cantor Adriano Botura apresentou o espetáculo musical “Adriano Botura e Robson Barreto interpretam Elomar” em diversos locais como Teatro Gamboa (Salvador-BA) em 2009, projeto “I Semana Cultural de Uauá” (Uauá – BA) em 2007, projeto “XVII Cantoria de São Gabriel” (São Gabriel-BA) em 2007, Teatro do SESI (Salvador-BA) em 2006. Atualmente coordena e integra a Orquestra de Violões da UFBA, fundada em 2009 é formada por alunos e ex-alunos da Escola de Música da UFBA, professores e técnicos. A Orquestra de Violões tem se apresentado em diversos ambientes da UFBA e de outras instituições, incluindo duas turnês pelo Nordeste. 


Ruan de Souza 

Ruan de Souza, músico negro baiano, 36 anos, doutorando em composição musical, mestre em educação musical e bacharel em violão, junto à Universidade Federal da Bahia. Atua há mais de 20 anos como solista, compositor, músico acompanhador, arranjador, diretor musical, produtor musical e professor. Durante sua trajetória conquistou alguns prêmios desde festivais intercolegiais a festivais nacionais, tais como: VII Festival Intercolegial de Artes – Colégio Estadual Anisio Teixeira (1999); Festival Interdisciplinar de Música e Paródia (FIMP) – Colégio Estadual Carneiro Ribeiro Filho (2004); Festival de Música Educadora FM (2017, 2019, 2020); Prêmio Nabor Pires Camargo (2017); 1º Festival Violão e Ponto (2021); Prêmio de Música Instrumental Tokio Marine Hall / SP (2023).



Sara Abreu

Cantora, compositora e instrumentista, Sara Abreu tem o violão 7 cordas como seu principal companheiro de caminhadas. Mineira radicada na Bahia, lançou em 2021 seu primeiro EP, De Rio A-Mar, com seis canções autorais. Foi premiado em 2o lugar no Festival Música Mundi com o seu primeiro single, Amor pra Navegar. Foi co-fundadora do grupo Samba das Cumades em Salvador, onde morou entre 2010 e 2021, tendo atuado em diversos projetos musicais de samba, choro, cultura popular e música para crianças. Sua trajetória na música começa com sua iniciação ao violão aos 15 anos de idade e segue por meio de sua vivência na cultura popular afro-brasileira (iniciou-se na capoeira em 2001). Em 2012, começou a estudar o violão 7 cordas, aprendendo com grandes referências como Edson 7 cordas, Gilson Verde, Daniel Velloso, e participando do cenário das rodas de samba e choro em Salvador. Concluiu o curso de canto da Escola Baiana de Canto Popular em 2019. Possui mestrado e doutorado pela UFBA (nas áreas de Educação e Difusão do Conhecimento, respectivamente), que tiveram a Capoeira Angola e a Ancestralidade Africana como temas centrais. Atualmente vive em Serra Grande (município de Uruçuca/BA), onde é integrante-fundadora do trio de forró de mulheres Baião de Sereia, segue desenvolvendo seu projeto autoral DE RIO A-MAR, participa como violonista e cantora em projetos diversos de samba e choro e atua ainda como educadora musical.



Sheilla Dellezzopolles

Clarinetista, Professora de clarineta do CEP/BEM (Centro de Educação Profissional Escola de Música de Brasília) e Chorona. Atualmente cursa o Mestrado Profissional na UFBA (Universidade Federal da Bahia); Concluiu duas graduações Lato Sensu, uma Especialização em Práticas Musicais na Educação Básica pelo Instituto Federal Colégio Pedro II - RJ (2021) e a Especialização em Musicoterapia pela Fepecs (Fundação de Ensino e Pesquisa em ciências da Saúde) (2008); Graduada em Música Bacharelado em Clarineta pela UnB (Universidade de Brasília) (2013); Licenciada em Educação Musical pela Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações (2013); Graduada em Musicoterapia pela Faculdade de Artes do Paraná (2004); foi formadora da EAPE - Subsecretaria de Formação Continuada dos profissionais da Educação da SEE-DF (Secretaria de Educação do Distrito Federal), sendo responsável pela linguagem de Música nos cursos transdisciplinares: “Espiral das Artes: Anos Iniciais”, "Espiral das Artes: Anos Finais" e da oficina RespirArte (2019 a 2022). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, performance, educação musical, arte educação e música.


Tadeu Maciel

Tadeu Maciel,  percussionista, graduando em Licenciatura em Música na Universidade Federal da Bahia, membro fundador do Regional Massaranduba e do Conexão Choro, ambos grupos soteropolitanos e do Núcleo de Choro da Escola de Música da UFBA. Além dos grupos citados, atua como pandeirista freelancer, acompanhando artistas e grupos locais.


Washington Oliveira 

Washington Oliveira, cavaquinista e professor de música, mestre em Práticas Interpretativas (UFBA) e mestrando em Educação Musical ( UFBA). Estudou na Escola Portátil de Choro, tocou no Grupo os Ingênuos, Gente do Choro e Conexão Choro. Professor de Educação Musical da prefeitura de Dias D'Ávila e de Cavaquinho da Escola Estadual Manoel Novaes. Um dos Fundadores do Núcleo de Choro da UFBA. Desenvolve um trabalho voltado para o cavaquinho no choro e está finalizando o seu primeiro álbum autoral intitulado "Paixão Pelo Choro".



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